Mensagem de boas vindas


quarta-feira, 22 de junho de 2016

PALAVRAS DE MÃE

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PALAVRAS DE MÃE
Sua mãe disse aos serventes: Fazei tudo quanto ele vos disser.
João, 2: 5.
O Evangelho é roteiro iluminado do qual Jesus é o centro divino. Nessa Carta da Redenção, rodeando-lhe a figura celeste, existem palavras, lembranças, dádivas e indicações muito amadas dos que lhe foram legítimos colaboradores no mundo.
Recebemos aí recordações amigas de Paulo, de João, de Pedro, de companheiros outros do Senhor, e que não poderemos esquecer.
Temos igualmente, no Documento Sagrado, reminiscências de Maria.
Examinemos suas preciosas palavras em Caná, cheias de sabedoria e amor materno.
Geralmente, quando os filhos procuram a carinhosa intervenção de mãe é que se sentem órfãos de ânimo ou necessitados de alegria. Por isso mesmo, em todos os lugares do mundo, é comum observarmos filhos discutindo com os pais e chorando ante corações maternos.
Interpretada com justiça por anjo tutelar do Cristianismo, às vezes é com imensas aflições que recorremos a Maria.
Em verdade, o versículo do apóstolo João não se refere a paisagens dolorosas. O episódio ocorre numa festa de bodas, mas podemos aproveitar-lhe a sublime expressão simbólica.
Também nós estamos na festa de noivado do Evangelho com a Terra.
Apesar dos quase vinte séculos decorridos, o júbilo ainda é de noivado, porqüanto não se verificou até agora a perfeita união... Nesse grande concerto da ideia renovadora, somos serventes humildes. Em muitas ocasiões, esgotasse o vinho da esperança. Sentimo-nos extenuados, desiludidos... Imploramos ternura maternal e eis que Maria nos responde: Fazei tudo quanto ele vos disser.
O conselho é sábio e profundo e foi colocado no princípio dos trabalhos de salvação.
Escutando semelhante advertência de Mãe, meditemos se realmente estaremos fazendo tudo quanto o Mestre nos disse.
MINHA REFLEXÃO
A confiança da Augusta Mãe do Nosso Senhor, em seu Filho, é sublime. Aceitou sua missão sem pestanejar, dando luz à Luz. Acompanhou a Luz, pedindo passagem e exortando a todos a segui-La. Não o abandonou em um só instante, acompanhando-o até o sacrifício final e adotando seus discípulos como filhos seus, a pedido dele mesmo (JOÃO, 26-27).
Quase 2016 anos se passaram e Emmanuel nos faz refletir se lembramos da exortação de Maria. A humanidade, nos estertores de uma Era (período de Provas e Expiações[1]), ainda mostra muito que precisamos ainda lembrar dos ensinamentos do Mestre.
Que possamos nos lembrar, de modo corajoso, dos Seus ensinamentos e fazer tudo que Ele disse, sendo obedientes à sua obediente e compreensiva Mãe.
Que Deus, nosso Anjo da Guarda e Espíritos Protetores outros nos ajudem e, em particular, Nossa Augusta Mãe.
Domício.




[1] “A Terra, conseguintemente, oferece um dos tipos de mundos expiatórios, cuja variedade é infinita, mas revelando todos, como caráter comum, o servirem de lugar de exílio para Espíritos rebeldes à Lei de Deus. Esses Espíritos têm aí de lutar, ao mesmo tempo, com a perversidade dos homens e com a inclemência da Natureza, duplo e árduo trabalho que simultaneamente desenvolve as qualidades do coração e as da inteligência. É assim que Deus, em sua bondade, faz que o próprio castigo redunde em proveito do progresso do Espírito.” Santo Agostinho. In: O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. III, Item 15. 

quinta-feira, 16 de junho de 2016

DOMÍNIO ESPIRITUAL

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DOMÍNIO ESPIRITUAL
Não estou só, porque o Pai está comigo.
Jesus. (João:16, 32.)
Nos transes aflitivos a criatura demonstra sempre onde se localizam as forças exteriores que lhe subjugam a alma.
Nas grandes horas de testemunho, no sofrimento ou na morte, os avarentos clamam pelas posses efêmeras, os arbitrários exigem a obediência de que se julgam credores, os supersentimentalistas reclamam o objeto de suas afeições.
Jesus, todavia, no campo supremo das últimas horas terrestres, mostra-se absoluto senhor de si mesmo, ensinando-nos a sublime identificação com os propósitos do Pai, como o mais avançado recurso de domínio próprio.
Ligado naturalmente às mais diversas forças, no dia do Calvário não se prendeu a nenhuma delas.
Atendia ao governo humano lealmente, mas Pilatos não o atemoriza.
Respeitava a lei de Moisés; entretanto, Caifás não o impressiona.
Amava enternecidamente os discípulos; contudo, as razões afetivas não lhe dominam o coração.
Cultivava com admirável devotamento o seu trabalho de instruir e socorrer, curar e consolar; no entanto, a possibilidade de permanecer não lhe seduz o espírito.
O ato de Judas não lhe arranca maldições.
A ingratidão dos beneficiados não lhe provoca desespero.
O pranto das mulheres de Jerusalém não lhe entibia o ânimo firme.
O sarcasmo da multidão não lhe quebra o silêncio.
A cruz não lhe altera a serenidade.
Suspenso no madeiro, roga desculpas para a ignorância do povo.
Sua lição de domínio espiritual é profunda e imperecível. Revela a necessidade de sermos “nós mesmos”, nos transes mais escabrosos da vida, de consciência tranquila elevada à Divina Justiça e de coração fiel dirigido pela Divina Vontade.
MINHA REFFLEXÃO
Mais um exemplo de superioridade espiritual demonstrado pelo Mestre. Emmanuel nos lembra como foram absolutas a sintonia do Cristo com o Pai e a sua consciência da Missão que veio desenvolver no Planeta, enquanto encarnado. Somos devedores desse gesto de majestoso de quem é, de fato, o Rei nesse Mundo, tanto espiritual como material. Ele foi o maior dos Reis que pisou na Terra, porque sua realeza foi moral, pois
Essa realeza, oriunda do mérito pessoal, consagrada pela posteridade, não revela, muitas vezes, preponderância bem maior do que a que cinge a coroa real? Imperecível é a primeira, enquanto esta outra é joguete das vicissitudes; as gerações que se sucedem à primeira sempre a bendizem, ao passo que, por vezes, amaldiçoam a outra. Esta, a terrestre, acaba com a vida; a realeza moral se prolonga e mantém o seu poder, governa, sobretudo, após a morte. Sob esse aspecto não é Jesus mais poderoso rei do que os potentados da Terra? Razão, pois, lhe assistia para dizer a Pilatos, conforme disse: "Sou rei, mas o meu reino não é deste mundo." (ALLAN KARDEC, In O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. II, item 4).
Nós devemos seguir o seu Exemplo, pois estamos em processo de aprendizagem espiritual, e, diferentemente que ele, somos envidados com a Lei de Deus. Reclamações devem ser contidas no íntimo quando baterem a porta de nosso coração. Ou seja, devemos estreitar a sua porta, pois é dentro dele que deve conter o nosso maior tesouro espiritual, de origem na consciência[1]: a Lei de Deus. Quem a seguiu se tornou feliz; quem continua seguindo, até hoje é feliz e habitante do Reino do Cristo.
Devemos ter também essa consciência de que Deus está conosco em todas as horas, bem como o Cristo, pois Ele apenas se foi, não nos abandonou nesse mundo que está sendo adaptado para também, na forma material, se transformar no Reino de Deus, que também é Dele e será nosso também, pois o herdaremos[2].
Que sejamos uníssonos com o Pai e seu Filho Maior, nosso Governador Espiritual.
Que nossos Anjos Guardiães nos ajudem!
Domício.
Ps.

A CARIDADE QUE SE CHAMOU JESUS
L. ANGEL      23/12/11
Um dia qualquer,
Uma Grande Luz na Terra desceu
Para dar curso a um Grande Mister,
Sendo Maria quem o concebeu.
O amor aos semelhantes
E a Deus acima de tudo,
Resumiu o Decálogo num instante,
Deixando os orgulhosos decerto mudos.
Em sua curta passagem orientou a benevolência,
Indulgência para as falhas por outros vividas
E o perdão das ofensas, com consciência.
Ele foi o Exemplo, a Luz,
Que se disse o Caminho, a Verdade e a Vida.
Seu nome? Era para ser CARIDADE, mas preferiu JESUS.



[1]O Livro dos Espíritos, questão 621. Onde está escrita a lei de Deus? “Na consciência”.
[2] 1. Bem-aventurados os que são brandos, porque possuirão a Terra (Mateus, 5: 4.). 2. Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus. (Mateus, 5: 9).

sexta-feira, 10 de junho de 2016

NO QUADRO REAL

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NO QUADRO REAL
Dei-lhes a tua palavra, e o mundo os aborreceu, porque não são do mundo, assim como eu do mundo não sou.
Jesus. (João, 17: 14.)
Aprendizes do Evangelho, à espera de facilidades humanas, constituirão sempre assembleias do engano voluntário.
O Senhor não prometeu aos companheiros senão continuado esforço contra as sombras até à vitória final do bem.
O cristão não é flor de ornamento para igrejas isoladas. É “sal da Terra”, força de preservação dos princípios divinos no santuário do mundo inteiro.
A palavra de Jesus, nesse particular, não padece qualquer dúvida:
Se alguém quiser vir após mim, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me.
Amai vossos inimigos.
Orai pelos que vos perseguem e caluniam.
Bendizei os que vos maldizem.
Emprestai sem nada esperardes.
Não julgueis para não serdes julgados.
Entre vós, o maior seja servo de todos.
Buscai a porta estreita.
Eis que vos envio como ovelhas ao meio dos lobos.
No mundo, tereis tribulações.”
Mediante afirmativas tão claras, é impossível aguardar em Cristo um doador de vida fácil. Ninguém se aproxime d’Ele sem o desejo sincero de aprender a melhorar-se. Se Cristianismo é esperança sublime, amor celeste e fé restauradora, é também trabalho, sacrifício, aperfeiçoamento incessante.
Comprovando suas lições divinas, o Mestre Supremo viveu servindo e morreu na cruz.
MINHA REFLEXÃO
Não é fácil ser cristão, pois somos muitos endividados. Somos a todo momento, de modo até assustador, às vezes inesperadamente, tomados de assalto pela injúria, pela incompreensão, pela “injustiça”, pela “ingratidão”, pela acusação indébita etc. As aspas colocadas aqui, sugerem que: não somos injustiçados, pois nada acontece conosco, senão pelo nosso merecimento; só sofremos ingratidões por que o que doamos não foi de modo incondicional – a surpresa do não reconhecimento é fruto do esperar reconhecimento. O Cristo deu a sua vida, literalmente, de modo consumado, por ter trazido a Palavra do Pai, por ser uníssono com Ele, por ter uma missão de conduzir seus irmãos menores ao mesmo patamar que chegou, em relação ao Pai.
O cristão verdadeiro, que entendeu, de fato, as palavras do Cristo, busca se alinhar com suas Palavras e Vivência. Ele amou, mas nem por isso foi reconhecido, nem por isso foi glorificado, como glorificou o Pai. Tudo que passou, aqui entre nós, não o tornou ressentido, magoado. Pelo contrário, foi benevolente, indulgente para conosco e, sobretudo, nos perdou.[1]
Ele, ao se despedir do mundo e dos seus apóstolos, em reunião, se dirigiu ao Pai que O enviou, pedindo pelo grupo que preparou, dizendo:
Não estou mais no mundo, mas eles estão no mundo, e eu estou indo para ti. Pai Santo, guarda-os em teu nome, o qual me deste, para que sejam um como nós somos. Quando eu estava com eles, eu os guardei em teu nome, o qual me deste; guardei-os e nenhum deles se perdeu, a não ser o filho da perdição para que se cumprisse a Escritura. Mas, agora, estou indo para junto de ti, e falo essas coisas no mundo, a fim de que tenham a minha alegria cumprida neles. Eu lhes tenho dado a tua palavra, mas o mundo os odiou porque não são do mundo, como eu também não sou do mundo (JOÃO, 17:11-14).
Emmanuel, nessa mensagem, nos traduz o verdadeiro sentido de ser cristão (a parte em negrito). Aos poucos, cada vez mais, iremos nos aproximando do verdadeiro Cristão. Nós temos o modelo: o CRISTO que foi traduzido como Emmanuel traduziu, como também foi pelos Espíritos Superiores da Codificação Espírita na questão 886 de o Livro dos Espíritos (vide nota de rodapé).
Que nos tornemos cada vez mais uníssono com o Cristo, como Ele foi com o Pai, pois essa foi a sua Missão ao descer nesse vale de lágrimas chamado Terra: nos aproximar de Deus, como Ele já era antes desse mundo existir[2].
Que Deus nos ajude.
Domício.

Ps:
CARIDADE: TRÊS EM UMA
L. ANGEL.    05/06/2016

Três ações resumem o amor em ação,
Segundo os Espíritos da espírita Codificação:
Benevolência, Indulgência e Perdão.
São os nossos deveres cristãos.
A BENEVOLÊNCIA traduz nossa VONTADE,
Ao agir com consciência e caridade,
Em favor do próximo, sem ostensividade:
É o QUERER bem aos irmãos de humanidade.
A INDULGÊNCIA tem sua base na RAZÃO,
Faculdade humana que é mãe da reflexão,
Que julga as ações de um irmão:
É o PENSAR com caridade sobre sua imperfeição.
O PERDÃO consiste no SENTIMENTO,
Com que se deve, num mau momento,
Receber, com caridade, uma ação de quem não tem conhecimento:
É o SENTIR, como JESUS sentiu, ao viver tantos constrangimentos.





[1] O Livro dos Espíritos, questão 886. Qual o verdadeiro sentido da palavra caridade, como a entendia Jesus? “Benevolência para com todos, indulgência para as imperfeições dos outros, perdão das ofensas.”
[2][2] Pai, quero que onde eu estou, lá estejam comigo os que me deste, para que contemplem a minha glória, a que me deste, porque me amaste antes da fundação do mundo (JOÃO, 17: 24).

quarta-feira, 1 de junho de 2016

NA MEDITAÇÃO

168
NA MEDITAÇÃO
E foram sós num barco para um lugar deserto.
MARCOS, 6: 32.
Tuas mãos permanecem extenuadas por fazer e desfazer.
Teus olhos, naturalmente, estão cheios da angústia recolhida nas perturbações ambientes.
Doem-te os pés nas recapitulações dolorosas.
Teus sentimentos vão e vêm, através de impulsos tumultuários, influenciados por mil pessoas diversas.
Tens o coração atormentado.
É natural. Nossa mente sofre sede de paz, como a terra seca tem necessidade de água fria.
Vem a um lugar à parte, no país de ti mesmo, a fim de repousar um pouco. Esquece as fronteiras sociais, os controles domésticos, as incompreensões dos parentes, os assuntos difíceis, os problemas inquietantes, as ideias inferiores.
Retira-te dos lugares comuns a que ainda te prendes.
Concentra-te, por alguns minutos, em companhia do Cristo, no barco de teus pensamentos mais puros, sobre o mar das preocupações cotidianas...
Ele te lavará a mente eivada de aflições.
Balsamizará tuas úlceras.
Dar-te-á salutares alvitres.
Basta que te cales e sua voz falará no sublime silêncio.
Oferece-lhe um coração valoroso na fé e na realização, e seus braços divinos farão o resto.
Regressarás, então, aos círculos de luta, revigorado, forte e feliz.
Teu coração com Ele, a fim de agires, com êxito, no vale do serviço.
Ele contigo, para escalares, sem cansaço, a montanha da luz.
MINHA REFLEXÃO
Esta mensagem de Emmanuel me faz lembrar de um trecho doutrinário de Allan Kardec:
Ora, o verdadeiro espírita vê as coisas deste mundo de um ponto de vista tão elevado; elas lhe parecem tão pequenas, tão mesquinhas, a par do futuro que o aguarda; a vida se lhe mostra tão curta, tão fugaz, que, aos seus olhos, as tribulações não passam de incidentes desagradáveis, no curso de uma viagem. O que, em outro, produziria violenta emoção, mediocremente o afeta. (A. KARDEC, in O Livro dos Espíritos - Introdução, parte XV).
Isto, a meu ver, é distanciar-se do burburinho, sem desconsiderá-lo, para melhor compreender a parte que nos cabe no torvelinho das atividades diárias. A. Kardec também nos oferece outra reflexão sobre manter-se em comunhão com o Cristo no seu projeto de nos ajudar a tornarmos Espíritos puros, quando nos esclarece quanto a vantagem de olharmos a vida de um ponto de vista diferente:

A ideia clara e precisa que se faça da vida futura proporciona inabalável fé no porvir, fé que acarreta enormes consequências sobre a moralização dos homens, porque muda completamente o ponto de vista sob o qual encaram eles a vida terrena. Para quem se coloca, pelo pensamento, na vida espiritual, que é indefinida, a vida corpórea se torna simples passagem, breve estada num país ingrato. As vicissitudes e tribulações dessa vida não passam de incidentes que ele suporta com paciência, por sabê-las de curta duração, devendo seguir-se-lhes um estado mais ditoso. A morte nada mais restará de aterrador; deixa de ser a porta que e abre para o nada e torna-se a que dá para a libertação, pela qual entra o exilado numa mansão de bem-aventurança e de paz. Sabendo temporária e não definitiva a sua estada no lugar onde se encontra, menos atenção presta às preocupações da vida, resultando-lhe daí uma calma de espírito que tira àquela muito do seu amargor (In: O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. II – Meu Reino não é deste mundo, item 5).
Essas reflexões só são substanciais em nossas vidas se estivermos em vigília com o Cristo, oportunizando momentos de reabastecimentos de forças para darmos sequência ao nosso labor diário que nos exorta a termos paciência, tolerância, benevolência, indulgências para com as faltas alheias e perdão das ofensas (a sermos caridosos, em última análise[1]).
Que tenhamos a certeza que o Cristo é a fonte de paz e equilíbrio e sigamos em paz e esperançosos em dias melhores, que não neste mundo que ainda é de provas e expiações, mas passando para a categoria de regeneração. Tenhamos paciência e nos preparemos para ficar nele. Para isso é muito importante buscarmos a companhia do Cristo para voltarmos fortalecidos para os embates do dia a dia.
Que Deus nos ajude.
Domício



[1] O Livro dos Espíritos, questão 886. Qual o verdadeiro sentido da palavra caridade, como a entendia Jesus? “Benevolência para com todos, indulgência para as imperfeições dos outros,
perdão das ofensas.”